Na fossa da politica, Emanuel atiça seus sicários contra Paulo Araújo

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), tentou aplicar na eleição de 2022 seu tradicional sambarilove contra a reeleição do deputado estadual Paulo Araújo, mas o tiro saiu pela culatra e o resultado foi um retumbante fiasco.

Atavicamente narcisista, Pinheiro importou de Barra do Garças Moacir Couto com a pretensão de elegê-lo para a Assembleia Legislativa (ALMT) e ao mesmo tempo dificultar a vida de Araújo.

O peso da máquina, o empenho de comissionados e a grana injetada na campanha eleitoral daquele ano renderam apenas míseros 4 mil votos para o paraquedista do Vale do Araguaia.

Couto foi um fiasco nas urnas cuiabanas.

Emanuel continua sendo Emanuel apenas no nome, sua liderança esfarelou e o ostracismo será seu último refúgio.

Oxalá ostracismo não seja sinônimo de masmorra ou de cubículo em ambiente prisional.

Com dor de cotovelo pela reeleição triunfal de Paulo Araújo e sua ascensão por reconhecimento do senador Ciro Nogueira e mérito próprio ao comando do Partido Progressista (PP) no Mato Grosso, Emanuel Pinheiro atiçou seus cães de guarda contra o parlamentar.

Mais um esforço inútil exercitado para tentar apequenar um deputado nascido no CPA I, que foi vereador de sua cidade, se elegeu para a ALMT em 2018 e lá permanece devido a força de sua liderança e a tonificação de sua musculatura política.

Falastrão como sempre, Emanuel Pinheiro alardeia que seus apaniguados, os vereadores Macrean Santos e Luis Cláudio, em contubérnio com o suplente Alex e o ex-vereador Orivaldo da Farmácia, vão manter o PP de Cuiabá em sua base de bajulação.

Trata-se de mais um devaneio de um homem atordoado com as 15 operações policiais que expuseram as vísceras da secretaria de Saúde e revelaram para o Brasil que em Cuiabá o dinheiro da saúde pública era simplesmente roubado por uma organização criminosa.