EDÉSIO ADORNO
Cuiabá
O infeliz decreto Nº 23 editado pela prefeita de Torixoréu, Inês Coelho Mesquita, que determinou o fechamento das divisas do município com Pontal do Araguia, Ribeirãozinho e Baliza/GO, já rendeu disparos de arma de fogo, a prisão arbitraria do empresário José Carlos de Souza Ferreira e acirrou os ânimos da população.
O sentimento na cidade é de revolta para com a desastrada gestão da prefeita Inês. Nos grupos de Whatsapp, informações revelam que o plano de isolar Torixoréu e segregar os moradores em suas casas teria partido da cabeça sem neurônio do ex-prefeito e marido de Inês, Odoni Mesquita, que já foi preso pela Polícia Federal sob a suspeita de fraude em licitação, desvio de recursos públicos, peculato e formação da quadrilha.
“A prefeita Inês, mancomunada com seu marido Odoni, decretou sem amparo legal a prisão domiciliar dos moradores de Torixoréu”, reclamou um internauta.
Outro morador faz uma ressalva:
“Não somos contra a montagem de barreira sanitária, desde que ela cumpra a função de orientar, conscientizar, medir a temperatura, controlar e monitorar o acesso de gente e veículos de outras regiões. Não podemos aceitar é que a circulação de pessoas da comunidade e das cidades irmãs, como Ribeirãozinho, Pontal e Baliza”.
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Preocupado com essa situação de segregação ou de discriminação explicita com o povo de Baliza, o ex-vereador e ex-secretário de Agricultura, Wilson Junior da Feira, gravou um vídeo para pedir serenidade a prefeita de Torixoréu. Segundo ele, o Decreto 23 precisa ser revogado ou alterado para respeitar os laços culturais, de cooperação e de afinidade que existem entre as duas cidades há muitas décadas. Se nada for feito, Junior assegura que representantes de Baliza devem acionar o Ministério Público para resolver a situação.
Assista o vídeo:
João Bosco de Rezende 27/05/2020
Solidarizo-me com o posicionamento firme do ex vereador Uilson no sentido de não vislumbrar eficácia tecnica na “barreira sanitária “ determinada pela prefeita de Torixoréu vez que nenhuma ação no sentido de identificar sintomas da doença é efetuado, por exemplo medição de temperatura dos indivíduos, pulverização nos pneus dos veículos com solução de água sanitária, aplicação de álcool em gel nas pessoas... Como está vejo a atitude soa eleitoreira, no sentido de gerar desconforto à outro eleitorado mas mantendo o nome da prefeita em evidência junto ao seu; a meu juízo medida Inconstitucional porque fere o direito de ir e vir com o argumento Sanitário sem evidências na literatura. “Condena” as pessoas a ficarem presas em casa ou seja tira-lhes a liberdade, com o mesmo argumento. E está na contramão do que especialistas renomados doutrinam que o vírus já está disseminado e que enquanto a maioria da população não contrai-lo para promover o efeito manada não haverá o enfraquecimento das epidemia Infelizmente nesse diapasão se houver contaminação de pessoas com imunidade baixa ocorrerão óbitos, como outras doenças provocam inclusive com frequência muito maior como as cardíacas conforme site da Sociedade Brasileira de Cardiologia. A resposta jurídica a eventuais violações de direitos humanos confio às autoridades federais como bem disse a ministra da pasta Damares. O desabafo entalado faz coro às palavras do Excelentíssimo Senhor Presidente da República em reunião do seu ministério no dia 22/04. João Bosco de Rezende OAB/MT 20.953 A
Crislaine da Silva foizer 26/05/2020
Eu apoio ao ex vereador de Baliza uilson de Barros júnior Eles feiz certinho baliza está sofrendo descriminação pela prefeita de torixoreu Inês Mesquita Não aguentamos mais essa descriminação com nois balizense Parabes júnior pela iniciativa
Alessandro Alcântara da Silva 26/05/2020
Parabéns meu amigo Júnior
3 comentários