Amar o próximo como a si mesmo é uma recomendação de Cristo aos seus fiéis seguidores. Mas como nem todos que se dizem cristãos obedecem os mandamentos sagrados, aqueles que já se renderam a outros deuses se acham no direito de desejar o pior para o próximo, em especial quando esse próximo é um político, artista ou empresário de sucesso.
Seguindo essa lógica de desamor ao próximo e de menosprezo as ordens do Criador, algumas criaturas despejam nas redes sociais toda sua carga de inveja e de frustração. Desejar que o chefe do Executivo seja internado em um hospital público e sofra as consequências da precariedade do sistema é coisa de gente miúda e carente de informação. Desejar o agravamento de sua saúde, aí é é coisa de bandoleiro, de gente perniciosa e imprestável para o convivio social.
Quem tem condições deve mesmo procurar o melhor da medicina. O SUS é para atender quem não pode pagar pelos serviços da rede privada de saúde. O melhor que podemos fazer é cobrar mais investimento, melhores equipamentos e contração de mais profissionais qualificados.
Desejar o mal tem apenas uma consequência: o maldoso, mais cedo ou mais tarde, acaba caindo em sua própria teia de malde. É a lei do retorno. Quem deseja o mal para o próximo é porque já se arruinou faz tempo. Saúde, governador! Mato Grosso precisa de você e de todos que trabalham pela grandeza desta terra abençoada.