Da Redação
Blog Edição MT
O Brasil mais uma vez assiste, indignado, à escalada de invasões e vandalismo promovidos pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).
No Rio Grande do Sul e no Pará, o grupo de criminosos travestidos de "movimento social" continua a avançar sobre propriedades privadas, causando caos, prejuízos e, acima de tudo, afrontando o direito fundamental à propriedade garantido pela Constituição.
E o que faz o governo federal? Silêncio e leniência.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que há décadas mantém uma aliança tácita com o MST, segue dando suporte a essa indústria da grilagem e da invasão. Sob a falsa bandeira da reforma agrária, o governo Lula fecha os olhos para o vandalismo promovido por esse grupo, que age como se estivesse acima da lei.
Reforma agrária, senhor presidente, não se faz com invasões e destruição de patrimônio alheio.
Reforma agrária séria exige planejamento, respeito à propriedade privada e, acima de tudo, compra de terras a preço de mercado, não pela força bruta.
Mais preocupante ainda é a postura do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que, apesar de se autodenominar ruralista, permanece omisso.
Fávaro, que lado você realmente está? Sua atuação tem sido fraca, ineficaz e decepcionante.
O Brasil espera que um ministro da Agricultura defenda o setor produtivo, a segurança jurídica no campo e a integridade das propriedades privadas — e não que se esconda em um silêncio conivente enquanto o MST promove o terror.
A omissão de Lula e Fávaro é uma traição aos produtores rurais que carregam a economia nas costas
A situação em Pedras Altas (RS), onde 170 famílias do MST ocuparam 2.000 hectares, e no Pará, com bloqueios na ferrovia Carajás, são exemplos claros de um governo que perdeu a capacidade de governar com firmeza. Esses ataques não são meras manifestações sociais. São atos de vandalismo, sabotagem e roubo de terras, que colocam em risco o agronegócio, motor da economia brasileira, e a segurança alimentar do país.
A omissão de Lula e Fávaro é uma traição aos produtores rurais que carregam a economia nas costas. Enquanto famílias inteiras de trabalhadores do campo veem seus esforços destruídos pela ação criminosa do MST, o governo federal finge que está tudo sob controle. Não está. E a população brasileira paga o preço dessa incompetência e omissão.
O MST exige terras? Que o governo compre áreas, pague o valor justo e ofereça a quem de fato tiver capacidade de produzir e respeitar as leis.
Invasões e vandalismo não podem ser o caminho para solucionar o problema fundiário.
A leniência do governo é uma carta branca para o caos, e Carlos Fávaro, se ainda pretende ser lembrado como um defensor do agronegócio, precisa abandonar a omissão e se posicionar claramente contra essa baderna.
Chegou a hora de escolher, ministro Fávaro: você está do lado da lei e da ordem, ou continuará refém do MST?