Da Redação
No dia 16 de julho DE 2019 a professora Josenai Terra foi convidada até a coordenação do Curso de Administração da Unemat de Tangará da Serra e num mesmo minuto ela foi informada de que:
1) seus alunos haviam sido ouvidos duas vezes pela instituição, uma em 2018 e outra em 2019;
2) um processo havia sido instaurado e, inclusive, já tinha encerrado;
3) a decisão era pela sua demissão.
A professora Josenai Terra foi simplesmente negado o direito constitucional a defesa e ao contraditório. O fato é mais estranho ainda pelo seu contexto: A primeira avaliação da professora, feita em 24 de outubro de 2018, foi exatamente 25 dias depois da data em que ela foi a única professora-contratada a participar de uma fotografia, ao lado de acadêmicos, em favor da campanha do então candidato Jair Bolsonaro.
Coincidentemente, menos de 30 dias depois da foto em favor da campanha do presidente Jair Bolsonaro, começou o procedimento que levou a sua demissão, sem que a professora fosse informada e sem o direito a defesa.
Apesar de tudo, a Professora Josenai nem sequer por um momento hesitou em voltar a trás quanto a suas crenças e convicções, mantendo-se conservadora, cristã e ativista em favor do nosso presidente Jair Bolsonaro.
Os advogados da educadora devem acionar, nos próximos dias, a instituição. A medida não busca a reitegração da professora aos quadros da Unemat. É uma ação de natureza pedagogico, cujo objetivo maior é impedir que novos atos de discriminação política sejam praticados em uma instituição pública de ensino superior, onde a pluralidade de ideias e convições políticas deve ser a regra.
Maria Lucilene 29/10/2019
Ainda a tarde esquerda doente se diz democrata. Esses absurdos devem acabar com punição severa m
Chuck Norris 29/10/2019
Corrige a parte onde fala " voltar a traz", coloque "voltar atrás". Valeu!
Rui Carlos Schneider 28/10/2019
Ptralhada vagabunda, o Governador tem que exonerar o reitor ou a reitora da Unemat,
3 comentários