Pim instrumentaliza venezuelano para fazer terrorismo político contra Lula

Da Redação
A Bronca Popular

Na reta final da disputa pela presidência da República o jogo é na base do vale tudo. Assédio eleitoral, oferta de vantagens pessoais, ameaça de demissão e terrorismo político se tornaram práticas corriqueiras e diante da barba das autoridades. O vídeo abaixo é apenas uma pequena amostra da estratégia que endinheirados estão colocando em prática para atingir seus objetivos eleitorais.

No vídeo, o empresário Sebastião Carlos Pim, que foi derrotado na disputa pela prefeitura de Campo Novo do Parecis no pleito de 2020, aparece ao lado de um venezuelano. Indagado por Pim porque não se deve votar em Lula, o homem que diz chamar Bráulio responde: "acredito que se votar no Lula brasileiro fica fudido porque ele é um comunista e isso foi o que aconteceu em nosso país".

Na sequência o venezuelano emenda um corolário de argumentos com o propósito de inculcar medo no eleitor e demovê-lo da ideia de votar em Lula para presidente. Não apenas Bráulio estaria disseminado esse discurso em Campo Novo. Uma mulher, também venezuela, teria sido contratada para visitar empresas, fazer reunião com trabalhadores para fazer relatos assustadores.

A redação deste site recebeu farto material, áudios, vídeos e fotos, nos quais uma mulher atua como palestrante. Aliás, o papel da mulher é causar medo, impor o terrorismo político e satanizar o ex-presidente Lula. A veneziuela teria sido contratada por gente rica da cidade. Em uma foto ela aparece ao lado de ricas senhoras de Campo Novo do Parecis.

Informações que chegaram a redação dão conta de que venezuelanos em situação de vulnerabilidade social estariam sendo contratados para fazer esse trabalho de amendrontar eventuais eleitores do petista Lula. O assunto será abordado em maior profundidade nas próximas publicações.

Assista o vídeo: