Da Redação
A Bronca Popular
O governador Mauro Mendes (UB) lidera Mato Grosso em uma direção distinta de nove estados brasileiros e o Distrito Federal, ao decidir não aumentar e nem planejar o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Enquanto isso, a decisão de aumentar o imposto, que pode impactar nos preços da gasolina e dos alimentos, foi aprovada em estados como Bahia, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins.
A gestão austera, controle das finanças, responsabilidade fiscal e ajustes orçamentários implementados durante o primeiro mandato de Mendes explicam a postura adotada por Mato Grosso, evitando a necessidade de aumentar impostos para proteger os cidadãos e os setores econômicos, especialmente os setores de alimentos e combustíveis.
Os estados que optaram pelo aumento do ICMS agora enfrentam a repercussão direta nos preços dos combustíveis.
A partir de 1º de fevereiro, a alíquota fixa do ICMS sobre gasolina e etanol aumentará significativamente, o que pode resultar em um aumento dos preços.
Enquanto isso, no que diz respeito aos alimentos, o impacto do aumento do ICMS é sentido indiretamente, através da cadeia de produção e distribuição, refletindo nos preços finais para o consumidor.