Durante embate pela liderança do PSL na Câmara, Barbudo ignorou orientação do presidente Jair Bolsonaro e se manteve irredutível no apoio ao cacique do partido, deputado Luciano Bivar.
O deputado federal Nelson Barbudo (PSL) só pensa naquilo: colocar o traseiro na poltrona que a senadora Selma Arruda (Pode) ainda ocupa no senado.
Seguidor do vidente Nostradamus, Barbudo já teria sido avisado por um mensageiro do além que dificilmente será o escolhido do presidente Jair Bolsonaro para disputar a vaga de Selma, em eleição suplementar para o senado.
No site Hiper Notícias, uma revelação:
Barbudo não acredita que Bolsonaro apoie eventual candidatura de Zé Medeiros (Pode). “Fui eleito no mesmo partido do presidente e também sou vice-líder do governo na Câmara”.
Não custa lembrar que o sangrento embate travado entre bolsonaristas e bivaristas pela liderança do PSL na Câmara deixou feridas abertas.
Durante a peleia, Nelson Barbudo fez a opção dele – se manteve fiel a Luciano Bivar, a quem chegou a considerar o “Salvador do Brasil”. Deve saber que dificilmente terá o apoio do clã Bolsonaro e muito menos do bolsonarismo raiz de Mato Grosso.
Daí a humildade em reivindicar apenas a neutralidade do Capitão no processo eleitoral. “A neutralidade do presidente já serve", confessou ao Hiper Notícias.