EDÉSIO ADORNO
Da Editoria de Política
A vitalidade do Democratas (DEM) não se deve apenas a força da liderança de seus dois expoentes de maior grande, os irmãos Jayme e Júlio Campos. O tecido muscular do partido foi tonificado com a eleição do governador Mauro Mendes e reeleição dos deputados Dilmar Dal Bosco e Eduardo Botelho. Um é líder do governo e o outro preside a Assembleia Legislativa.
Para as eleições de 2020, o DEM pretende lançar candidatos na maioria dos municípios, com ênfase nas grandes cidades. Em Tangará da Serra, o partido teve ascensão e queda. Viveu período de glória e de desventura. Foi desidratado. Atualmente, sequer tem um vereador para testemunhar o passado de hegemonia da agremiação.
O senador Jayme Campos trabalha com afinco para fazer o DEM reconquistar o espaço perdido em Tangará da Serra. Nessa sexta-feira, o ex-prefeito e ex-deputado Jaime Muraro, foi chamado às pressas para uma reunião no escritório de Campos, na Cidade Industrial.
Uma fonte do site confidenciou que na reunião o nome do médico ortopedista, Francisco Canhoto, foi avaliado como potencial candidato a prefeito. Outra alternativa seria lançar o presidente da Famato, Normando Corral. O partido teria ainda uma terceira opção. Uma pesquisa deve ajudar na definição do nome que será trabalhado para disputar a sucessão do prefeito Fábio Junqueira.
“O partido não será figurante e muito menos coadjuvante nas eleições de 2020. Vamos encabeçar uma chapa, construir um arco de alianças e disputar a prefeitura”, concluiu a fonte.