Da Redação
Blog Edição MT
Os disparos de 50 tiros de fuzil contra agentes da Polícia Federal e três granadas lançadas contra o mesmo alvo pelo atrevido delinquente Roberto Jefferson não foram o suficiente para tirar o sono do ex-candidato ao governo do estado, Marcos Ritela e do derrotado ao senado, Antonio Galvan.
O brutal animalesco, exemplar humano, emergiu das catacumbas do mensalão petista para a liderança do igualmente nauseabundo, lúgubre e fétido reino das milícias digitais.
A atitude impávida colosso de Jefferson causou um abalo sísmico no mundo da política. O estrondoso barulho, no entanto, não o suficiente para despertar Marcos Ritela e Antonio Galvan do estado letárgico em que se encontram ou seria de dormência própria dos coniventes?
Os valentes patriotas, petebistas e aliados do potencialmente homicida Roberto Jefferson, que disputaram o governo e o senado, respectivamente, no pleito deste ano, até agora não abriram o bico, não soltaram nenhum pio sobre a tentativa do bandido de executar agentes federais com estilhaços de granada e a balas de fuzil.
Fala, Ritela!
Fala, Galvan!
Durante a campanha eleitoral, na qual foram derrotados, Ritela e Galvan eram atuantes nas redes sociais, sempre dispostos a bombardear seus adversários com críticas ferinas e acusações sem lastro probatório contra seus adversários.
Deveriam manter a coerência e se manifestarem a favor ou contra as patacoadas delituosas de Roberto Jefferson.
É o mínimo que se espera de dois bravos patriotas, cristãos, defensores da família, da vida, da paz e dos bons costumes – tudo que Jefferson não representa.
O agora presidiário Bob Jefferson é apenas um bandido!