Da Redação
Tráfico de drogas, corrupção nas instituições públicas, milicia militar, rachadinha, jogo do bicho e outras práticas criminosas esgassam o tecido social da Cidade Maravilhosa, cria guetos de miseraveis, recrudesce a violência e acelera os indices de criminalidade.
Foi nesse ambiente perverso que a figura do advogado e ex-magistrado Wilson Witzel ganhou notoriedade política e se tornou governador. Ele era a promessa da nova política, da renovação e da moralização da administração pública.
O eleitor ingenuo foi ludibriado pelo discurso do vigarista travestido de expressão fiel da direita.
Eleito, Witzel deixou de lado as ácidas críticas que fazia a Sérgio Cabral para se apropriar de seu receituário e metodos estrategicos de achaque ao erário público. Pego com a mão na butija, Wilson Witzel pode ser apeado do cargo ainda este ano.
A prisão de seu ex-secretário de Saúde, sob suspeita de tungar mais de R$ 36 milhões com a compra de respiradores para pacientes da covid-19 evidencia que o Rio continua lindo e governado por uma organização criminosa.
A foto que ilustra essa matéria também revela que a corrupção continua pandemica na Cidade Maravilhosa.