Bolsonarista de Juruena pede emprego de armas para impedir diplomação de Lula; PF já está na cola do criminoso!

Da Redação
A Bronca Popular

Se depender do 'patriota e cidadão' de bem da pacata Juruena, região noroeste do estado, Milton Baldin, que se identifica como empresário, a diplomação do presidente eleito com 60 milhões de votos, Luiz Inácio Lula da Silva, será impedida a bala.  Devoto do presidente Jair Bolsonaro, que foi derrotado nas urnas, o Baldin convocou um exército paramilitar composto por 900 mil atiradores, os chamados  CACs - pessoas com certificado de registro para colecionar, atirar desportivamente e caçar - para não deixar acontecer a diplomação de Lula, prevista para o próximo dia 19 de dezembro.

Durante o período de chumbo (1964/1985), por muito menos que o discurso patético de Baldin homens e mulheres foram presos, seviciados torturados e assassinados nos porões do extinto Departamento de Orem Política e Social (DOPS). Naquela fase de triste memória da história do Brasil, os homens de coturno empunhavam baionetas e não exitavam em prender e arrebentar. Baldin se comporta como uma loquaz vivandeira de quartel, pede por intervenção militar, integra como membro de organização criminosa que atenta contra os poderes da República, incita a violência, faz discurso de ódio e prega o o emprego de armas de fogo para tentar impedir a diplomação de um presidente legitimamente eleito.

Fosse o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, um homem digno do cargo que ocupa não pestanejava duas vezes, teria mando prender em flagrante o terrorista Milton Baldin. O suposto empresário de Juruena defecou na boina do Exército Brasileiro, cometeu uma pena de crimes em frente ao Quartel General de Brasilia e saiu impune, graças a cumplicidade também do comandante da instituição.

Baldin não ficará impune!

O Procurador  Geral da República, Augusto Aras, tem a obrigação moral e por imposição da Carta Maior de representar imediatamente pela prisão do criminoso Baldin. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, deve decretar, se assa altura, ainda não decretou a prisão preventiva individuo potencialmente criminoso de alta periculosidade. É questão de horas para Baldin ser condecorado com o título de prisioneiro por atentado ao Estado Democrático de Direito, à ordem constitucional e aos poderes da República. 

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