Carlos Fávaro não tem ideologia, compromisso partidário ou liberdade para exercer o mandato de senador. Até porque o mandato pertence aos primos Eraí e Blairo Maggi. Ele é apenas preposto, que tem o campo de atuação delimitado pela extensão do cabo do buçal que vai em sua fuça caprina.
É a regra do jogo.
Fávaro traiu Pedro Taques, de quem era vice, porque naquele momento a trairagem ao governador prestes a ser retirado do Paiaguás como entulho era conveniente aos primos barões do agro. Fávaro repetiu a trairagem contra Mauro Mendes para se aliar a Lula porque era conditio sine qua non para apunhalar Bolsonaro e abrir uma claireira no agro para receber o petista. Mais uma vez agiu sob o comando deles, os primos Maggi.
Fávaro tentou, sem sucesso, arrastar sua primeira suplente, a empresária Magareth Buzetti (PP), para o palanque de Lula.
Senhora de seu destino, dona do próprio nariz, Buzetti deixou claro que sua coluna não se curva a interesses mesquinhos, pequenos e contrários a suas convicções ideológicas. Não se rendeu, não se curvou e não se quedou. Fávaro, que tem a coluna cervical flexivel e se move de acordo com as coordenadas de seus donos, jamais vai compreender o que significa lealdade a valores e principios morais, filosóficos e cristãos.
Para agradar Eraí e Blairo - ou seria cumprir acordo? -, Fávaro correu para a base de bajulação de Lula, a atitude que o reduziu de pequeno para liliputiano. Já Margaret Buzetti cresceu no conceito popular. Ah, como Buzett se agigantou de forma exponencial. Seu nome foi inserido na história com letras garrafais. Que Mato Grosso nunca esqueça disso! Quanto a Fávaro, a lixeira da história será seu destino.
Marcia 07/10/2022
Margareth nunca precisou de tribuna para defender suas crenças sempre pautadas na lealdade e respeito. Fará falta no Senado, por enquanto .
Wilson Ribeiro 07/10/2022
Tramontina corte rapido
JOAO PEDRO DE FIGUEIREDO FILHO 07/10/2022
Margareth tem meu respeito pela lealdade e princípios esse traíra já era na política em MT
3 comentários