Da Redação
Tangará da Serra
Processada por tortura e morte do tangaraense Rodrigo Claro, durante brutal treinamento do Corpo de Bombeiros Militar, em 2016, a tenente Izadora Ledur deve ser recompensada pelo “ato de bravura”.
Ledur deve receber, para vergonha e humilhação do povo de Tangará da Serra, a cobiçada patente de capitã – um tributo a honra, a probidade e a correção profissional da oficial Ledur.
A mãe de Rodrigo Claro, dona Jane Claro, trava ferrea batalha na justiça pela responsabilização criminal da militar Ledur. Nessa dificil e quase solitária caminhanhada, os tropeços são inevitáveis e as pedras são abudandantes. Ainda assim, a obstinada mulher segue adiante. Não esmorece e não desiste nunca.