EDÉSIO ADORNO
Uma fonte do site próxima ao novo Procurador-Geral da República, Augusto Aras, acaba de informar que o jurista cuiabano, Ulisses Rabaneda, dificilmente será o Representante Institucional Permanente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
O cargo teria sido criado, no apagar das luzes, pela então procuradora Raquel Dodge. O novo PGR, Augusto Aras, que foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), já teria se comprometido a revogar todas as portarias que criaram no âmbito do CNMP essas sinecuras.
Em sendo assim, a Resolução 12/2019, assinada pelo presidente do Conselho Federal da OAB, Felipe Santa Cruz, pode não produzir o efeito pretendido. Se depender de Aras, Rabaneda não vai para o CNMP.