Da Redação
Blog Edição MT
O prefeito Vander Masson (UB) não é unanimidade na Câmara de Vereadores, mas sua oposição naquela Casa é fraca, desarticulada e medrosa. Teme a opinião pública e aprova qualquer propositura sem pestanejar.
A Lei Ruanet Rural, de iniciativa do Executivo, que reduz a aliquota do ISSQN de 5% para 2% e reduz a zero a taxa de alvará sanitário e de licencimento é um privilégio concedido ao Sindicato Rural, foi aprovada por unanimidade.
Vander não admite publicamente, mas é candidatíssimo a um segundo mandato. E deve ser reeleito por W.O. Até agora a oposição, se que ela existe, está silenciosa. Existem críticas pontuais sobre semáforo, buraqueira nas ruas e avenidas. Nada além disso!
A promessa de encher a ETA do Queima Pé com água do Sepotuba e não deixar faltar o H₂O na torneira do tangaraense não será cumprida.
Se não houver repeteco da grave críse hidrica, como foi a de 2016, Vander passa incólume e continua no comando do Executivo municipal.
A empresa que venceu a licitação para executar as obras de captação e adução de água do Sepotuba foi desclassificada e ajuizou a questão.
Nova licitação está fora de cogitação enquanto a demanda tramitar a passos de tartaruga no judiciário.
O novo diretor da autarquia, Marcos Scolari, nada pode fazer para contornar a situação. Aliás, poderia se tivesse disposição para dialogar com a empresa que venceu a licitação do Samae.
O ex-deputado Wagner Ramos já anunciou disposição de entrar na peleia pelo comando da prefeitura.
Outros nomes, como a advogada Karen Rocha, que teve excelente votação para deputada federal, Chico Clemente, Eduardo Sanches, Alfredo Acácio Nuemberg, Fábio Junqueira e Reck Junior ainda fazem sondagem do terreno e avaliam o clima, a pressão e a temperatura do pleito de 2024.
Nesse cenário, Vander continua franco favorito por absoluta falta de adversário.